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Uma decisão judicial, solicitada pela Prefeitura, deixou inconformado o presidente da Sabapa e do Consabs, Ciro Augusto.
Segundo ele, a comunidade estava construindo um muro na sede social da Sabapa, em forma de mutirão, com dinheiro arrecadado em uma campanha deflagrada na imprensa e nas redes sociais. “Respeitei a decisão, mas queria saber o motivo? Recebi uma nota que fala que estávamos demolindo o prédio e que faltava o projeto da obra. Eu nunca vi na minha vida embargar a construção de um muro”, protestou.