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CMS cobra Prefeitura por proteção a prédio da saúde

Redação no dia 11 de julho de 2019 às 10:49
Atualizada em 11 de julho de 2019 às 11:47
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O prédio construído inicialmente para receber uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) e que terá outra destinação continua desprotegido e exposto a ações de vandalismo e servindo de abrigo para usuários de drogas e moradores de rua. Essa situação preocupa, pois não é assunto novo (o Debate já mostrou furto do piso, blindex quebrado e alertou para o incômodo dos moradores com a presença de pessoas estranhas) e chama mais atenção porque a Prefeitura tem trabalhado no prédio para fazer adequações visando colocá-lo em condições de ser utilizado.

A reportagem tem visto movimentação de gente trabalhando quase que diariamente (já viu também a presença da viatura da Guarda Patrimonial). Segundo o presidente do CMS, José Rubens Delbono, porém, o problema é que não fica guarda patrimonial à noite e os vândalos se aproveitam. A secretária municipal de saúde, Cláudia Nunes, teria alegado que não pode manter um guarda permanente porque o prédio ainda não tem sanitário. Para Delbono, a Prefeitura precisa acelerar a conclusão dessa obra e, enquanto isso, providenciar um banheiro químico para o guarda. "É o patrimônio público que está sendo destruído e não podemos aceitar isso", cobrou. Em 2015, o Ministério da Saúde repassou R$ 1,4 milhão ao município para construir o prédio. Porém, concluiu-se depois que o custo de manter a UPA seria inviável para a Prefeitura.

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