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Nesta época do ano, em que se aproxima a comemoração do nascimento de Jesus, o chamado espírito natalino nos envolve num suave clima de espiritualidade, levando-nos a meditar sobre os acertos e erros que tivemos nos últimos 365 dias em nossas vidas. Foi por isso talvez que tentei relembrar quantas vezes manifestei e proferi a minha gratidão por tudo de bom que Deus e os seres humanos me ofereceram até agora.
Lembrei-me de agradecer o fato de ter a vida e poder ver, sorrir, sentir e amar. Agradeci a preservação de minha saúde física e mental, o carinho de minha família, o convívio com amigos sinceros e queridos. A quantos devo minha gratidão? Já perdi a conta ...
Devo agradecer até mesmo àqueles que, voluntária ou involuntariamente, me desejaram ou fizeram o mal. Apesar da decepção e tristeza, esses desafetos me tornaram mais vivido e sábio no sentido de não mais repetir os mesmos erros que propiciaram essas situações amargas e constrangedoras. A gratidão e o perdão são irmãos gêmeos univitelinos. Uma depende do outro para proporcionar o equilíbrio e a felicidade de todos nós. Não é à toa que o Pai Nosso, a sublime oração que Jesus nos ensinou, apregoa: ¨perdoai as nossas dívidas, assim como perdoamos nossos devedores ¨.
Que essas palavras estejam sempre em nossa mente e coração, pois só assim estaremos tomados pelo verdadeiro espírito natalino. Que a vinda do Menino Jesus, no próximo dia 25, signifique redenção e paz para todos. O mundo precisa demais disso. Façamos nossa parte ...