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O prefeito Edgar de Souza (PSDB), que teve a conta do aplicativo WhatsApp hackeada na quarta-feira, passou ontem ao Debate mais informações sobre o golpe.
Segundo ele, o estelionatário se fez passar por assessor do prefeito de São Paulo, Bruno Covas, e o convidou para um evento. O golpista telefonou para Edgar e pediu ao prefeito para confirmar presença por meio de um código que ele, golpista, enviou.
O golpe foi percebido rapidamente, porém, fez três vítimas. Segundo Edgar, essas pessoas fizeram pagamento ou transferência de dinheiro, acreditando que fosse um pedido dele.
Na mensagem, o estelionatário se fazia passar por Edgar e dizia que havia feito dois pagamentos, mas não tinha conseguido o terceiro, e se ele (a pessoa contatada) não poderia fazer que ele devolveria depois. O prefeito não revelou os valores, mas um pagamento teria sido no valor de R$ 3,2 mil.
Edgar registrou uma ocorrência policial, emitiu comunicado à imprensa e postou vídeo nas redes sociais alertando para que não fizessem qualquer transferência de dinheiro.