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Comerciantes reclamam queda de movimento devido ao desvio do tráfego

no dia 13 de julho de 2019 às 10:45
Atualizada em 13 de julho de 2019 às 10:49
- Ponte da rua Oswaldo Cruz, no cruzamento da avenida Tiradentes (foto: Emerson Secco)

Interditada em outubro do ano passado, há oito meses, a nova ponte da rua Oswaldo Cruz, sobre o córrego Campestre, na avenida Tiradentes, ainda não saiu do papel, literalmente. “Os engenheiros refizeram o projeto e estão finalizando os cálculos para abrirmos uma nova licitação”, disse ontem ao Debate o prefeito Edgar de Souza.

A primeira licitação, agendada para 10 de maio, foi deserta (sem interessados) e a Prefeitura ainda não marcou o novo certame para a contratação da empresa que vai fazer a obra. O valor máximo previsto na primeira licitação era de R$ 350.267,54 e deve sofrer alteração com a revisão dos cálculos.

A Prefeitura contratou por R$ 186,2 mil a empresa Casare & Almeida, de Tupã, que fez a demolição da ponte velha, que havia cedido.

A demora na construção da ponte tem trazido prejuízo aos comerciantes. Alguns deles têm perguntado ao Debate sobre o motivo de a obra não sair do papel, uma vez que, desde a interdição, já se passaram oito meses.

A queda do movimento de veículos tem reflexo negativo nas vendas, pois os motoristas buscam rotas alternativas. Na rua Oswaldo Cruz tem posto de gasolina, restaurante, açougue, entre outros segmentos comerciais.

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