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Segundo o prefeito dr. João Pandolfo, Lins corre o risco de ficar sem transporte coletivo urbano de passageiros. O problema, segundo as alegações da empresa concessionária, é o déficit gerado pelo crescimento da gratuidade, que estaria batendo na cada de 40%. Há cerca de 3 meses, a empresa procurou o prefeito e pediu R$ 80 mil mensais. Em princípio, Pandolfi concordou em repassar R$ 50 mil por mês pelo período de 6 meses.
O prefeito reconhece que o pleito da empresa era legítimo, porém, não contava com essa situação jurídica (um apontamento feito pelo Tribunal de Contas), sobre a qual disse “não se sentir confortável”. Ele segue negociando com a empresa visando manter o serviço, mas disse que agora, ciente de que o contrato não é regular, vai abrir uma nova licitação.