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Secretário detalha contrato com empresa de monitoramento. Serão 466 câmeras ao todo, além equipamentos para a central entre outros serviços

no dia 18 de abril de 2024 às 12:42
Atualizada em 18 de abril de 2024 às 18:05
- Imagens de alta definição têm ajudado na prisão de criminosos (foto: Divulgação)

Aproveitando a matéria publicada na edição de terça-feira, que explicava a confusão de alguns munícipes entre câmeras de leitura de placas e radar de trânsito, o Debate conversou novamente com o secretário de segurança e defesa social, Thiago Arioli, para aprofundar os detalhes sobre o conjunto tecnológico do cercamento digital.

Thiago explicou que o contrato com a empresa vencedora do pregão eletrônico para implantar o novo monitoramento, que vai custar R$ 20 milhões em quatro anos, abrange diversos serviços: 40 câmeras de OCR (Leitoras de Placas) -- oito câmeras já são da Prefeitura; 34 câmeras de apoio das OCR; 92 câmeras de monitoramento público; e 300 câmeras de monitoramento nas escolas. No total, são 466 câmeras.

O contrato inclui, ainda, a reforma completa do Centro de Monitoramento e fornecimento de equipamentos; oito telas profissionais para o videwall para o CM; oito telas profissionais para o videwall na Secretaria de Educação; readequação visual do CM;  readequação visual da Secretaria de Segurança; câmeras novas de alta resolução no CM; câmeras novas de alta resolução no Paço Municipal (Simplifica); câmeras novas de alta resolução na Base da Guarda Civil Municipal; e tela interativa inteligente para acompanhamento remoto das imagens.

Há, ainda, fornecimento de tabletes para comunicação das viaturas em tempo real com o CM e pesquisas remota no sistema; dois sistemas de gestão de imagens, que permitem a efetivação dos analíticos de vídeo (monitoramento inteligente); licença para todas as câmeras (inclusive as já existentes) trabalharem com o sistema inteligente; servidores de última geração para armazenamento das imagens; móveis e mobílias novos e ergonômicas para os operadores do sistema, com quatro estações de trabalho e computadores novos; e todo o aparato contratado, ou seja, a empresa tem que manter tudo funcionando durante os 48 meses de contrato.

Fica tudo

Arioli ressaltou que, ao final do contrato, todos os equipamentos ficarão para o município, sendo que a empresa deve revisar e garantir que o parque esteja em total funcionamento antes da entrega.

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