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A pandemia causada pelo novo coronavíruos afeta a rotina de todos, mas serviços essenciais não podem parar e precisam se adaptar às normas de segurança sanitária.
Na Prefeitura, as atividades externas não pararam. Os serviços de saúde, limpeza, capinação, roçada e coleta de lixo, seguem atendendo à comunidade. A saúde, porém, recebe uma atenção especial.
A queda na arrecadação do governo federal e, consequentemente, nos estados e prefeituras é algo inevitável, mas não se sabe ainda a dimensão.
O prefeito Edgar de Souza disse ao Debate que, diante desse cenário, já contingenciou investimentos em infraestrutura que seriam realizados com recursos próprios, mas as obras resultantes de convênios assinados com o governo federal e estado continuam normalmente. “As obras da ponte, asfalto e recapeamento vão continuar. Basicamente, são as que conseguimos em convênios, porque há uma perspectiva de queda na arrecadação. Então, aquilo que tínhamos programado para fazer com recurso próprio, estamos segurando para ver se haverá necessidade de mais investimentos na área da saúde e enfrentamento da crise”, afirmou.
Edgar lembrou que foram paralisados serviços na área social que geram aglomeração de pessoas, como é o caso do Centro Dia do Idoso (CDI). “Os CRAS (Centro de Referência da Assistência Social) estão funcionando em sistema de plantão porque têm que fazer a distribuição de alimentação e material de higiene às famílias necessitadas”, explicou.
Internamente, a Prefeitura reduziu o número de funcionários, mas os serviços indispensáveis continuam. “Num ritmo mais lento, mas temos funcionando o setor de licitações, compras etc. Estes não podem parar para garantir o funcionamento da cidade”, explicou.