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A Polícia Civil de Lins investiga desde a noite de ontem um atentado a tiros contra a residência do candidato a prefeito, delegado dr. João Pandolfi (PP).
A ocorrência de disparo de arma de fogo foi registrada na Central de Polícia Judiciária (CPJ) pelo delegado Alexandre Protopsaltis, que não liberou as informações. Os tiros abriram dois buracos no portão. O delegado encontrava-se em casa na companhia da mulher e da filha de 9 anos, quando ouviu três estampidos, por volta das 22 horas.
Imagens das câmeras mostram um homem passando em uma moto e atirando. No mesmo dia, pela manhã, panfletos apócrifos contra o candidato foram encontrados em vários pontos da cidade.
Foi registrada ocorrência com base no artigo 323 (Divulgar, na propaganda, fatos que sabe inverídicos, em relação a partidos ou candidatos e capazes de exercerem influência perante o eleitorado: Pena - detenção de dois meses a um ano, ou pagamento de 120 a 150 dias-multa) e 325 (Difamar alguém, na propaganda eleitoral, ou visando a fins de propaganda, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação: Pena - detenção de três meses a um ano, e pagamento de 5 a 30 dias-multa). A Polícia Civil investiga os dois casos para tentar descobrir a autoria.
Nota à imprensa
Essa madrugada, o candidato João Pandolfi e sua família sofreram um atentado covarde e criminoso. Foram realizados três disparos de arma de fogo contra a sua residência, colocando em risco a segurança de todos. Em função desse fato, por motivos de segurança, a agenda de campanha do candidato está suspensa por 48 horas. O candidato não participará do debate de hoje, pois está cuidando de sua família. Sua filha de 9 anos, sua esposa e toda família estão profundamente abaladas.
Assessoria de comunicação - Coligação Lins em Mãos Limpas.