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O prefeito dr. João Pandolfi e vice dr. André Kodjaoglanian receberam anteontem a visita do deputado estadual Tenente Coimbra, de 34 anos, o parlamentar do Programa de Escola Cívico-Militar. Também participaram da reunião o vereador capitão Lourenço e o diretor da escola estadual Fernando Costa, Júlio Ferrari.
Lins é pioneira no Estado por ter aberto, com recursos próprios, a primeira Escola Cívico-Militar (Professora Maria Cristina Sutti Lopes Moreno), no CAIC. Ilha Bela, no litoral, foi a segunda cidade a aderir ao programa e já conta com duas unidades.
O governador Tarcísio de Freitas encampou o programa e o implantou na rede estadual. Inicialmente, em 100 escolas, uma delas o Fernando Costa de Lins que, atualmente, conta com 700 alunos em período integral. “O projeto é sólido e Lins é a prova viva disso. Começou há seis anos com a criação da Frente Parlamentar, o programa federal existindo e, Lins, na figura do prefeito e do vereador Capitão Lourenço, sempre solicitando a escola, na época do programa federal. Criamos a possibilidade de criar o programa dentro da municipalidade, que foi prontamente abraçado pelo prefeito que implantou e virou referência no Estado”, lembrou o deputado.
O prefeito dr. João Pandolfi ressaltou a parceria com o deputado que “além de ensinar o caminho das pedras, lembrou de Lins na hora de indicar as cidades e as escolas. Assim como o governador, que foi corajoso, enfrentou a judicialização e foi fazendo, nós também fizemos”, enfatizou.
Pandolfi ressaltou que a Escola Cívico-Militar municipal atende até o 9º ano e que, agora, com a estadual Fernando Consta “vamos abranger também o ensino médico, fechando o ciclo”.
O vice-prefeito dr. André salientou que a filosofia da Escola-Cívico Militar é um programa extra-curricular. “A pedagogia, o que é ensinado em sala de aula, é exatamente a mesma que todas as outras crianças das escolas municipais aprendem. São os mesmos livros didáticos. O que difere são as matérias extra-curriculares: disciplina, educação moral e cívica, valores que se perderam com o tempo e que são resgatados. Essa é a grande diferença e, obviamente, o regime disciplinar é diferenciado: as crianças recebem uniformização diferenciada, são ensinadas a ter postura. Quem não se adequa pode mudar de unidade”, explicou.